Uma história de Natal, Ano-Novo e disco voador...
Por estes dias estava conversando com um amigo sobre as aparições de OVNIs – Objetos Voadores Não Identificados, em uma cidade da região Centro-Oeste de Minas e ele me perguntou se eu acreditava em disco voador, extraterrestre e coisas do gênero. Minha profissão me ensinou a não desacreditar e nem a acreditar, ou muito antes pelo contrário... O jornalista é assim, acredita na ocorrência, mas quer ir à raiz do fato para que possa entendê-lo e, então, retransmiti-lo de forma o mais fiel possível ao seu público. E, no caso em tela, abordado pelo meu amigo Luiz – que é meu ‘sobrinho emprestado’, por ter crescido junto do meu filho e de mais alguns outros sobrinhos do coração, como os defino –, a narrativa de algumas pessoas que teriam avistado os tais seres de outro planeta é contada em excesso de detalhes, quase que como um roteiro de filme. Bom, aí me vêm as dúvidas se não seria sugestionamento de alguma situação diferenciada, coisa e tal. Mas que os há, ah... há, sim! Dito isto,...