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Mostrando postagens de dezembro, 2024

Uma história de Natal, Ano-Novo e disco voador...

Por estes dias estava conversando com um amigo sobre as aparições de OVNIs – Objetos Voadores Não Identificados, em uma cidade da região Centro-Oeste de Minas e ele me perguntou se eu acreditava em disco voador, extraterrestre e coisas do gênero. Minha profissão me ensinou a não desacreditar e nem a acreditar, ou muito antes pelo contrário... O jornalista é assim, acredita na ocorrência, mas quer ir à raiz do fato para que possa entendê-lo e, então, retransmiti-lo de forma o mais fiel possível ao seu público. E, no caso em tela, abordado pelo meu amigo Luiz –   que é meu ‘sobrinho emprestado’, por ter crescido junto do meu filho e de mais alguns outros sobrinhos do coração, como os defino –, a narrativa de algumas pessoas que teriam avistado os tais seres de outro planeta é contada em excesso de detalhes, quase que como um roteiro de filme. Bom, aí me vêm as dúvidas se não seria sugestionamento de alguma situação diferenciada, coisa e tal. Mas que os há, ah... há, sim! Dito isto,...

Enganado pela piscada que não passava de sestro da moça

  Então, era metade da década de 1970, lá pelos idos de 1974/10975 e eu, jovem metido a belo mancebo, conquistador, me encontrava em viagem com os irmãos Silézio (o mais velho) e Sílvio (imediatamente depois de mim). A cidade onde estávamos era a bela Sete Lagoas, mais popular para os ‘descolados’ como Seven Lake City, porque afinal das contas, brasileiro gosta de “estrangeirar as coisas”. A cidade de Sete Lagoas fica ali, no caminho do Norte de Minas, região onde grassam belas moças, morenas. E nós, jovens de então, não perdíamos a oportunidade de admirar a beleza daquelas morenas sempre que as avistávamos por onde estivéssemos. E em Sete lagoas não foi diferente. Enquanto aguardávamos   o horário de embarcar no ônibus de volta a Belo Horizonte, na antiga rodoviária setelagoana, resolvemos tomar um refrigerante no bar do local. Em lá estando, avistamos uma bela morena, no outro lado do salão, parece que acompanhada da mãe. Ali ficamos admirando a donzela, moça morena, como ...