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Mostrando postagens de abril, 2024

Um passeio de teco-teco e as imagens do voo...

  Voar é um sonho do ser humano, que vem sendo alimentado ao longo do tempo. E aí surgiu o Santos Dumont, que fez do sonho realidade, se bem que nós, na verdade, não voamos, pois normalmente estamos dentro de um objeto que o faz, denominado avião. Há os que voam pelos ares, quando se explodem os locais onde eles estão, mas estes muito raramente sobrevivem ao voo para contar histórias. Há ainda aqueles que passeiam em balões, helicópteros e até paraquedas, mas o caso que aqui vou narrar foi um ‘passeio’ em um teco-teco, ao qual me aventurei lá pelos anos 1900 e noventa e poucos, para fazer imagens aéreas de Itaúna. À época, além de escrevinhar, também operava uma filmadora Panasonic Pv 610, captando imagens para a TVI, predecessora da atual “TV Cidade de Itaúna”. Àquela época estava ainda entre nós o piloto de helicóptero, avião, urubu e mais outros ‘voantes’, o Junqueira. Ele trabalhava pilotando helicópteros na ponte aérea São Paulo-Rio de Janeiro e, nas folgas, vinha para Itaúna,...

Pinga no metro? Eu, hein...

  Uma das piores coisas para o ser humano, imagino, é se ver envolvido em uma situação jamais imaginada. Às vezes nos sentimos espremidos por uma situação à qual chegamos, não sabemos como, quando, por onde, nem por quê. E nesses momentos, nada melhor que a criatividade para nos safarmos. Falando em criatividade, lembro de amigo que não era muito chegado a enfrentar o batente e que foi arguido sobre o fato. Ao ser indagado por um senhor, daqueles que gosta de “dar um pitaco” na vida alheia, sobre sua alegada preguiça, “de onde vinha”, ele coçou a cabeça, andou alguns passos pra lá e pra cá, mexeu nos bolsos, olhou o interrogador de frente, pigarreou e saiu-se com essa: deve de ser porque papai teve um tio que era quebrador de pedras para fazer calçadinha. Como a gente puxa os genes dos parentes, devo ter recebido o 'gene do cansaço' desse tio-avô. Agora, queria mesmo é saber de onde o filho do senhor herdou aqueles olhos verdes, cabelo loiro, pele branquinha, se o senhor é mula...

Passando apuros em campanha eleitoral...

  Como estamos nos aproximando da eleição que vai apontar novos prefeito e vereadores, lembrei de um momento interessante que vivi, atuando no marketing de uma campanha eleitoral, na cidade de Papagaios, ali a meio caminho das cidades de Pará de Minas e Sete Lagoas, conhecida como a ‘capital da pedra de ardósia’ em Minas Gerais. E sem querer fazer trocadilho, foi lá que enfrentamos uma ‘pedreira’, em 2008, para a escolha dos administradores do mandato 2009/2012. Pois bem, fomos lá trabalhar com a comunicação daquela campanha eleitoral, atuando em favor da dupla Marcelino da Telma (prefeito) e Anu do Zé Taco (vice). Dupla de nomes curiosos, mas pessoas da melhor qualidade. Um dos principais desafios do trabalho foi a produção do programa de rádio. Era a primeira vez que a campanha eleitoral em Papagaios contaria com este recurso. Portanto, despertava muita curiosidade nos quase dez mil eleitores de então. Ao recebermos as informações do tempo a ser disponibilizado ao candidato, de...